OT Cachecol

Caso você não saiba, eu tenho um podcast, chamado Cachecol Cast, só pesquisar em qualquer reprodutor de mídia que você tiver que eu estou lá, mas o spotify é melhor  e nesse podcast eu já falei dos asmr indianos e da culinária indiana em episódios seguidos, então eu saberia que seria bem chato eu chegar e trazer mais um episódio falando de um “estilo” de asmr, aí que quem sofre dessa vez com essa perseguição é vocês meus amados leitores.  Eu já comentei aqui alguns bons anos atrás, a minha opinião sobre asmr, eu vivia essa vibe antes do asmr ser o que é hoje em dia, antigamente você conseguia contar no dedo de uma mão só quantos canais no mundo faziam conteúdo asmr e era só um estilo: sons com objeto; Depois veio os roleplays aonde a pessoa finge que está interagindo com você, em uma consulta, corte de cabelo, conversas e daí por diante. Mas eu acho que a grande explosão do asmr mesmo foi quando todo mundo começou a perceber que muita gente sente os famosos gatilhos em interações com o

Recentemente eu comecei uma saga na minha cabeça e muito sem querer de ler alguns livros que já tem adaptações para filmes, assim como séries e até alguns mangás que tem animes, e eu vou contar para vocês, é uma decisão de louco, pois você fica abismado de como um diretor consegue destruir por completo uma história que deveria ser somente o famoso “copia e cola”. Eu não vou entrar muito em detalhes aqui sobre obras específicas, vou somente pontuar algumas e o que eu achei desnecessário o que fizeram, como se tivessem feito só pra irritar o público e quem é fã da obra. Eu não vou falar que fizeram um trabalho horroroso pois mesmo sendo ruim, ainda muita gente se empenhou em fazer aquilo e a culpa é única e exclusivamente dos roteiristas e diretores.  Mas tem obras que não dá nem pra salvar, nem pra assistir num domingo à tarde, um exemplo de uma obra que corrói meu coração e eu até finjo que nunca sequer existiu o filme é de Orfanato da Senhora Peregrine, a saga de livros, já que eu ach

Eu já quero começar dizendo que todo mundo em algum momento da sua vida ou em vários também já foi a pessoa tóxica, pois é muito fácil falar e pontuar como o mundo é tóxico e a gente é tão gentil e blá blá blá, mas vamos ser sinceros, a gente já foi tóxico né? Então podemos já descarta que esse post é uma ideia de livro de autoajuda ou palestra de coach, pois eu quero tocar na ferida e falar mal da gente mesmo, pra depois não falar mal dos outros, mas sim mostrar como os outros só estão refletindo o que a gente deixa eles refletir e que podemos ajudar essa galera sair dessa vibe ruim.  Eu digo vibe ruim, pois muitas vezes é o momento que a gente se encontra, talvez não dormiu direito, comeu algo horrível, está chateado com algo, aí essas coisas ficam martelando na nossa cabeça sem parar, toda hora e todo momento, até chegar um ponto que a gente está explodindo com a vizinha que só deu bom dia. Nós somos bombas relógios e em todo momento o pavio vai diminuindo, o tic tac começa acelerar

Mudanças são necessárias ao longo de nossas vidas e nem é preciso pensar muito nisso pra saber que é verdade, sendo boas ou não, todos nós temos que mudar algo pra fazer alguma outra coisa acontecer não é verdade? Eu não lembro o dia que criei esse blog, o dia que tudo começou, porém eu lembro do primeiro post publicado e tenho então essa data como a criação de tudo isso. 20/06/2012 é a data que tenho tatuada no meu corpo como símbolo de algo que iria mudar minha vida, quase 11 anos atrás eu criei esse blog para conseguir expressar a minha opinião sobre animes, mangás, cultura japonesa e tudo que gira em torno do universo otaku, pois eu tinha na época 15 anos e me achava na “obrigação” de ter uma opinião sobre algo… Mas aí eu cresci.  Bem, hoje eu tenho 26 anos, em Junho agora o blog chega aos seus 11 anos de criação, e com muitas e muitas variações de nicho, uma verdadeira montanha russa de conteúdo, começou como um blog pessoal, depois comecei a migrar para um portal de notícia, depo