Capítulo Oito - Após a Luta


Após chegar um acordo, o grupo de aventureiros decidiu a ordem para cada pausa de descanso. Enquanto um dormi outro vigiava talvez fosse a melhor decisão a se tomar já que quase foram mortos de surpresa com o ataque dos esqueletos. Ascherit foi a primeira a dormi talvez pela condição grave compara aos outros aventureiros, um incômodo percorreu o corpo dela toda vez que imaginava que foi salva pelos seus amigos, espirito de guerreira dela não permitia tal coisa, não por achar que eles eram inferiores mas só de pensar que um clérigo lunático, um anão ladrão e um arqueiro sem altura foram os personagens principais que fizeram ela sobreviver, só de imaginar as piadas que iriam vim isso dava calafrios em todo seu corpo. No entanto sem muito poder argumenta e sem vigor para se quer levantar decidiu apenas descansar e perde algumas horas dormindo e assim mais uma vez confiar sua vida aos seus amigos, por mais louco que isso viesse passar pela cabeça dela, logo não teve o que discutir já que o sono já tinha ganhado a luta contra ela.

Ragnar que voltava da sua patrulha, se encontrou com Floki e James, que confirmaram o fim de qualquer possível ameaça que poderia vim, os cavalos que antes estavam assustados agora estavam mais calmos e tranquilos, todo o redor do acampamento improvisado foi clareado com várias tochas tantas as montadas pelo grupo como as que já tinham presas nas colunas das casas e pequenos estabelecimentos. Alguns espetos enormes e pontiagudos foram fincados no chão fazendo uma talvez muralha para proteger Ascherit que dormia profundamente, Ragnar e Floki partiam novamente agora em posições contrarias as que tinham ido antes atrás de galhos para fogueira e confirma se realmente não tinham que se preocupar com novamente uma outra surpresa indesejada.

Enquanto partiam James foi colocado como protetor da Ascherit, para que a mesma conseguisse descansar, James mesmo sendo um clérigo já tinham demostrado que poderia facilmente acabar com um vida inimiga e esse tal feito lhe deu a chance de ser útil ao grupo, cuidando da guerreira mais forte que estava em um momento delicado. James olhou fixamente para Ascherit e viu que seus lábios sussurravam algo, como se estivesse tentando conjurar um feitiço ou contar um segredo. Porém assim que se aproximou do rosto de Ascherit, James percebeu que não era segredo e nem conjuramento de feitiços mas sim um lamento, Ascherit chorava em silencio, talvez um sonho que estivesse tendo estava deixando triste, James pensou em acorda-la mas lembrou que Ragnar tinha dito com frieza para não tocar e muito menos perturbar o sono da guerreira, e assim fez, ficou apenas olhando e fitando o sofrimento da companheira de grupo.


Se passaram quase uma hora e nenhuma silhueta ou barulho vindo das direções que Ragnar e Floki tinham ido, James depois de rezar e pedir permissão de seus Deus, decidiu conjurar um dos feitiços que foi doutrinado a nunca usar em ninguém, mas esse era um caso especial, ele tinha que ver com seus próprios olhos o porquê da sua amiga, guerreira e líder mais séria e confiante estava se lamentando e chorando, chegou a cogitar que poderia ser algum veneno que penetrou em seu corpo e estava a matando aos poucos e a mesma não conseguia se comunicar, muitos possíveis motivos surgiram na cabeça de James e o mesmo ainda não tinha pensado em nenhum que pudesse usar como argumento para o que iria fazer, deixou um bilhete escrito para os demais companheiros lerem assim que tivessem voltado de sua patrulha e deitou-se ao lado de Ascherit, pegou a mão ainda quente e delicada da amiga e um brilho de verde surgiu em seus olhos castanhos, James começou a conjurar um feitiço que para um leigo seria apenas múrmuros mais para o alto escalão de magia é praticamente um tabu, o feitiço de invasão de mente, algo apenas usado por bruxos e magos inimigos do estado, porém para James era a única solução do problema. Após conjurar tal feitiço seus olhos se fecharam ainda brilhando fortemente um verde claro e seu corpo agora mole e imóvel estava ao lado de sua amiga, porém ele em si estava em um outro lugar, assim que seus olhos foram fechados a próxima vez que abriu se via em um mundo escuro e perverso, e de longe ouvia a voz de uma criança chorando... 

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Sim meus amigos, o que não tinha morrido mas sim pausado voltou ao blog. Eu decidir da uma pausa em tanta coisa de animes e trazer a nossa história de volta. Hoje algo mais curto e simples, pois o capítulo nove ou dez vai vim pra explodir meu cérebro. 

Então isso é tudo pessoal.

Obrigado por estar no meu blog.
E pra você que esta lendo esse post, sinta-se abraçada pelo Cachecol :D

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